Decisão. Talvez seja essa palavra, uma das mais
temidas no dicionário. Contudo, o que provoca medo pode não ser o fato de
escolher entre uma coisa e outra. Mas sim, sofrer as consequências.
Escolher qual cor de esmalte da semana pode não ser
lá tão difícil. Apesar de ser uma decisão que merece respeito (pelo menos para
nós mulheres). Porém grandes decisões podem sim, ter consequências muito
severas e provocar grandes desconfortos. Ter péssimas noites de sono pode ser
uma reação, que castiga grande parte de nós, meros mortais.
Não sei ao certo se o medo que sentimos, quando
passamos por esse tipo de situação, deva ser tão intenso. Afinal, escolhemos a
todo o momento. A partir das aulas de Filosofia, ainda na época de
faculdade, [não me recordo qual pensador] nos demos conta de constantes
escolhas, como se a todo o momento estivéssemos com a faca e o queijo na mão. Isso
parece louco e irreal... Como assim? É o tipo de situação “oito ou oitenta”.
Sempre que sou surpreendida [pois é sempre assim,
nunca estamos preparados para fazer escolhas que podem mudar o percurso dos
planos] tenho uma reação muito segura. Mas o medo de ter feito a escolha
errada, claro que existe, e muito. E a insegurança é a segunda inimiga dos
mortais.
Escolha, escolha e escolha. Talvez se a palavra
fosse outra, não tivéssemos tantos problemas [ou não, como diz o baiano Caetano
Veloso].
“O
destino é uma questão de escolha”
(Augusto Cury)
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